GALOPE
Minhas mãos feitas de garças
agarram-se à saia do Universo:
cavaleiro, galopo estrelas
Ontologia do poema, segundo José Inácio Vieira de Melo:
Era uma vez, Moisés, Gabriel e eu galopando dentro da tarde – meus filhos e eu entrando na boca da noite. Passamos num açude para dar água aos nossos cavalos. E havia uma árvore cheia de garças, e as estrelas começavam a brilhar no firmamento. Foi quando Moisés trouxe para nós o seu poema “Galope”. E seguimos galopando, noite adentro.
Carlos Moisés Soglia de Melo, 10 anos, é filho do poeta/amigo José Inácio Vieira de Melo.
Imagem retirada da Internet: cavalo
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