MEMÓRIA
Ah, memória,
Tão amiga quão infame!
Por que insistes em vasculhar
Esses depósitos de
Flores exangues?
Sacia-te a dor do poema?
Alivia-te a música do pranto?
Ah, memória,
Bailarina de risos e desencantos!
Às vezes lua tranquila,
Às vezes escuro manto...
In "Espelhos do tempo".
Imagem retirada da Internet: memoria
Caro amigo e poeta Francisco Perna: obrigado pela divulgação e parabéns pela tua trajetória literária. Um abraço.
ResponderExcluirwww.mariomassari.no.comunidades.net