A MOÇA CHEGANTE
Vi chegar a moça de preto
e era preto o que mais havia
entre as moças antes vindouras.
A moça chegante
sorria ofegante e dizia o nome
Anamélia
ante a poesia de anestesia
rebrotada ao som dos passos.
Ansiei a alvorada
para não doer mais.
In. Jornal de Poesia
Imagem retirada da Internet: mulher de preto
Caríssimo Chico, eis o comentário da Musa desse poema, a hoje Dra. Ana Amélia:
ResponderExcluir- Luiz, querido,
Seu amigo tem muito bom gosto (risos).
Eu amo este poema que fez para mim e quão bom é ver outras pessoas o admirando também.
Você tem muito talento.
Obrigada, mais uma vez, pelo poema.
Abraço,
Ana Amélia
E eu lhe agradeço a fineza de publicá-lo, bem como lhe transfiro os cumprimentos dela!
Amigo, um belo poema: uma bela leitura. Abraço amigo.
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