Poema de amor
Por todos os motivos,
não se findem
os vestígios da noite
e a luz de velas perfumadas.
Nada quero saber
da presença do dia
e suas coisas banais,
estou ocupadíssima
praticando a arte
de morrer em teus braços.
Imagem retirada da Internet: em teus braços
Belo, como são belos todos os poemas de Marinalva - poeta da Capital Secreta do Mundo (Porto Nacional)
ResponderExcluirCélio Pedreira
show de bola...
ResponderExcluirEduardo