Amar de peito aberto a morte.
Não de esguelha, de frente.
Amar a morte,
digamos,
despudoradamente.
Amá-la como se ama
uma bela mulher
e inteligente.Amá-la
diariamente
sabendo que por mais
que a amemos
ela se deitará
com uns e outros
indiferente.
In. Jornal de Poesia
Imagem retirada da Internet: meu aconchego
Francisco,
ResponderExcluirCheguei ao teu blog por indicação do "Portal Leitura Crítica"...
Gostei de tudo que pude ler e ver no seu interessante espaço de leituras e informações, prosas e versos...voltarei sempre.
Abraço,
Genny
Prezada Genny, obrigado pela visita ao Banzeiro, pelas boas palavras sobre este espaço, que já pertence a todos. Seja sempre bem-vinda !
ResponderExcluirAbraço,
Chico Perna
Amá-la sem mais...
ResponderExcluiramá-la sem desejo...
amá-la sem vida...
eis a difícil arte de amá-la.
Uma pequena homenagem a vc no meu blog!
Abraço florido.