Célio Pedreira - Poema



20 de novembro, Dia da Consciência Negra




NOTÍCIA PARA OS DIAS




Algumas mudas de pedras plantadas
para dar moradia a monumentos
e regadas de ontem
nunca floram.

Ao meu lado andam
vivas flores e perenes
que tempo nenhum
piedade nenhuma
nem leis
predem.


Habitam-me séculos delas.




Imagem retirada da Internet: consciência negra

2 comentários:

  1. Chico,
    Tenho vindo sempre aqui e lido suas postagens, como esse poema, para sentir e refletir.
    Mas não sei o que acontece: tento entrar de seguidora, minha foto aparece, mas, se saio do blogue e volto, a ação não se efetivou.
    Um abraço,
    Eliane F.C.Lima

    ResponderExcluir
  2. Caríssima Eliane, boa tarde!
    Fico honrado com sua visita ao Banzeiro, e, mais ainda, por saber que é uma seguidora deste espaço. Quanto a seguir o blog, o procedimento é o mesmo, selecionar perfil, no seu caso "conta google", depois é só, seguir os passos normais, e pronto!
    Abraço grande,
    Chico Perna

    ResponderExcluir

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